quarta-feira, 18 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Nossa Senhora do Carmo
Nossa Senhora do Carmo (ou Nossa Senhora do Monte Carmelo) é um título consagrado à Nossa Senhora. Este título apareceu com o propósito de relembrar o convento construído em honra da Santíssima Virgem Maria nos primeiros séculos doCristianismo, no Monte Carmelo, em Israel.
A principal característica desta invocação mariana é apresentar o Escapulário do Carmo, símbolo que representa o acto de se estar ao serviço do Reino de Deus e que traz muitas indulgências, graças e outros benefícios espirituais a quem assume este sinal e esta proposta como seus. A sua festa litúrgica é comemorada pelos cristãos no dia 16 de Julho.
Maria, mãe de Jesus |
O Escapulário do Carmo é um sinal externo de devoção mariana. Os seus utilizadores (quer sejam religiosos quer sejam leigos) pertencem automaticamete à Ordem Carmelita e consagram-se à Virgem Maria, na esperança de obter a sua especial protecção e intercessão. O distintivo externo desta pertença ou consagração/devoção é precisamente o pequeno escapulário marrom, que é constituído por duas peças de tecido marrom de lã atadas entre si por uma corda. O escapulário recorda aos seus utilizadores o compromisso da Ordem Carmelita e o seu modo de vida e a dimensão mariana do carisma carmelita (que se caracteriza por uma vida de familiaridade com Maria, impregnada deoração, imitação, presença e prática de virtude). Para os leigos carmelitas, hoje em dia, o escapulário pode até ser uma medalha metálica (com uma das faces a ostentar uma imagem de Maria e a outra com uma imagem do Sagrado Coração de Jesus). O escapulário só pode ser começado a usar após uma singular cerimónia de imposição.[1]
O escapulário do Carmo é um sacramental, ou seja, é "um sinal sagrado segundo o modelo dos sacramentos, por meio do qual se significam efeitos, principalmente espirituais, obtidos pela intercessão da Igreja" [2]. Concretamente, como meio de consagração, o escapulário fala - como dizia o Papa Pio XII - de humildade, de castidade, de oração contínua e de todas as virtudes da Mãe, das quais o devoto se deve revestir e é convidado a uma íntima união com Deus e ao serviço humilde do próximo na Igreja.
A devoção dos católicos afirma que, com seu materno amor, Maria cuida dos irmãos de Seu Filho que ainda peregrinam, vivendo no meio de perigos e dificuldades, até que cheguem à Pátria Celeste. A doutrina católica mariana afirma: «um verdadeiro devoto de Maria salva-se». O Escapulário do Carmo, assim entendido, concretiza a maternidade espiritual de Maria que protege na vida, salva na morte e intercede depois a morte.
sábado, 14 de julho de 2012
Camilo de Lellis
São Camilo de Lellis (Bucchianico, Província de Chieti, Reino de Nápoles em 25 de maio de 1550 - Roma, 14 de Julho de 1614) foi um religioso italiano, fundador da Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos). É venerado como santo da Igreja Católica e é considerado protetor dos enfermos e dos hospitais.
Virgem e mártir | |
Nascimento | 25 de Maio de 1550 emBucchianico |
Morte | 14 de Julho de 1614 emRoma |
Veneração por | Igreja Católica |
Canonização | 29 de junho de 1746,Vaticano por: Papa Bento XIV |
Festa litúrgica | 14 de Julho |
Padroeiro: | Protetor de todos os hospitais e enfermos |
A fonte de todos os acontecimentos da vida de São Bento são os Diálogos de São Gregório Magno, redigidos por volta de 593, que se baseou em fatos narrados por monges que conheceram pessoalmente São Bento.
Segundo São Gregório, São Bento foi filho de um nobre romano, tendo realizado os primeiros estudos na região de Núrsia (próximo à cidade italiana de Spoleto). Mais tarde, foi enviado a Roma para estudar retórica e filosofia, mas, tendo se decepcionado com a decadência moral da cidade, abandona logo a capital e se retira para Enfide (atual Affile),no ano 500. Ajudado por um abade da região chamado Romano, instalou-se em uma gruta de difícil acesso, a fim de viver como eremita. Depois de três anos nesse lugar, dedicando-se à oração e ao sacrifício, foi descoberto por alguns pastores, que divulgaram a fama de santidade. A partir de então, foi visitado constantemente por pessoas que buscavam conselhos e direção espiritual.[3]
É então eleito abade de um mosteiro em Vicovaro, no norte da Itália. Por causa do regime de vida exigente, os monges tentaram envenená-lo, mas, no momento em que dava a bênção sobre o alimento,saiu da taça que continha o vinho envenenado uma serpente e o cálice se fez em pedaços. Com isso, São Bento resolve deixar a comunidade e retornando à vida solitária, vivendo consigo mesmo: habitare secum.[4]
Em 503 recebe grande quantidade de discípulos e funda doze pequenos mosteiros.[5] Em 529, por causa da inveja do sacerdote Florêncio, tem de se mudar para Monte Cassino, onde funda o mosteiro que viria a ser o fundamento da expansão da Ordem Beneditina. É nesse episódio que Florêncio lhe envia de presente um pão envenenado, mas Bento dá o pão a um corvo que todos os dias vinha comer de suas mãos e ordena à ave que o leve para longe, onde não pudesse ser encontrado. Durante a saída de Bento para Monte Cassino, Florêncio, sentido-se vitorioso, saiu ao terraço de sua casa para ver a partida do monge. Entretanto, o terraço ruiu e Florêncio morreu. Um dos discípulos de Bento, Mauro, foi pedir ao mestre que retornasse, pois o inimigo havia morrido, mas Bento chorou pela morte de seu inimigo e também pela alegria de seu discípulo, a quem impôs uma penitência por regozijar-se pela morte do sacerdote.[6]
Em 534 começa a escrever a Regula Monasteriorum (Regra dos Mosteiros). Morre em 21 de março de 547, tendo antes anunciado a alguns monges que iria morrer e seis dias antes mandado abrir sua sepultura. Sua irmã gêmea Escolástica havia falecido em 10 de fevereiro do mesmo ano.[7]
As representações de São Bento geralmente mostram, junto com o santo, o livro da Regra, um cálice quebrado e um corvo com um pão na boca, em memória ao pão envenenado que recebeu do sacerdote invejoso.
As relíquias de São Bento estão conservadas na cripta da Abadia de Saint-Benoît-sur-Loire (Fleury), próximo a Orleáns e Germigny-des-Prés, no centro da França.
A medalha, com algumas variações, possui na frente a imagem de São Bento, vestindo o traje monástico - chamado cógula - trazendo na mão direita uma cruz e na mão esquerda uma flâmula ou livro aberto, que representa a Regra. No verso, há uma imagem da cruz. Ambas as faces trazem inscrições em latim, seja apenas letras ou em palavras, a saber:
Segundo São Gregório, São Bento foi filho de um nobre romano, tendo realizado os primeiros estudos na região de Núrsia (próximo à cidade italiana de Spoleto). Mais tarde, foi enviado a Roma para estudar retórica e filosofia, mas, tendo se decepcionado com a decadência moral da cidade, abandona logo a capital e se retira para Enfide (atual Affile),no ano 500. Ajudado por um abade da região chamado Romano, instalou-se em uma gruta de difícil acesso, a fim de viver como eremita. Depois de três anos nesse lugar, dedicando-se à oração e ao sacrifício, foi descoberto por alguns pastores, que divulgaram a fama de santidade. A partir de então, foi visitado constantemente por pessoas que buscavam conselhos e direção espiritual.[3]
É então eleito abade de um mosteiro em Vicovaro, no norte da Itália. Por causa do regime de vida exigente, os monges tentaram envenená-lo, mas, no momento em que dava a bênção sobre o alimento,saiu da taça que continha o vinho envenenado uma serpente e o cálice se fez em pedaços. Com isso, São Bento resolve deixar a comunidade e retornando à vida solitária, vivendo consigo mesmo: habitare secum.[4]
Em 503 recebe grande quantidade de discípulos e funda doze pequenos mosteiros.[5] Em 529, por causa da inveja do sacerdote Florêncio, tem de se mudar para Monte Cassino, onde funda o mosteiro que viria a ser o fundamento da expansão da Ordem Beneditina. É nesse episódio que Florêncio lhe envia de presente um pão envenenado, mas Bento dá o pão a um corvo que todos os dias vinha comer de suas mãos e ordena à ave que o leve para longe, onde não pudesse ser encontrado. Durante a saída de Bento para Monte Cassino, Florêncio, sentido-se vitorioso, saiu ao terraço de sua casa para ver a partida do monge. Entretanto, o terraço ruiu e Florêncio morreu. Um dos discípulos de Bento, Mauro, foi pedir ao mestre que retornasse, pois o inimigo havia morrido, mas Bento chorou pela morte de seu inimigo e também pela alegria de seu discípulo, a quem impôs uma penitência por regozijar-se pela morte do sacerdote.[6]
Em 534 começa a escrever a Regula Monasteriorum (Regra dos Mosteiros). Morre em 21 de março de 547, tendo antes anunciado a alguns monges que iria morrer e seis dias antes mandado abrir sua sepultura. Sua irmã gêmea Escolástica havia falecido em 10 de fevereiro do mesmo ano.[7]
As representações de São Bento geralmente mostram, junto com o santo, o livro da Regra, um cálice quebrado e um corvo com um pão na boca, em memória ao pão envenenado que recebeu do sacerdote invejoso.
As relíquias de São Bento estão conservadas na cripta da Abadia de Saint-Benoît-sur-Loire (Fleury), próximo a Orleáns e Germigny-des-Prés, no centro da França.
A Cruz-Medalha de São Bento
A origem da Cruz-Medalha de São Bento é incerta, sabe-se que ela foi redescoberta em 1647, em Nattremberg, na Baviera, por ocasião da condenação de algumas bruxas, que afirmaram não conseguir praticar qualquer tipo de feitiçaria ou encanto contra lugares em que houvesse a imagem da Cruz, em especial, a abadia de São Miguel em Metten. Intrigados com o fato, as autoridades foram averiguar o que existia no mosteiro. Ao entrarem em uma das dependências, observaram entalhadas nas paredes imagens da cruz tal como estão representadas nas Medalhas utilizadas hoje. Na biblioteca dessa mesma abadia, encontraram um manuscrito do ano de 1415, o qual continha, além de textos, ilustrações, sendo uma delas a de São Bento, com uma cruz e uma flâmula, com os versos da medalha: Crux sacra sit mea lux, non draco sit mihi dux. Vade retro satana, nunquam suade mihi vana. Sunt mala quae libas, ipse venena bibas". Por esse motivo, estima-se que a origem da imagem da medalha situa-se no século XV.[10]A medalha, com algumas variações, possui na frente a imagem de São Bento, vestindo o traje monástico - chamado cógula - trazendo na mão direita uma cruz e na mão esquerda uma flâmula ou livro aberto, que representa a Regra. No verso, há uma imagem da cruz. Ambas as faces trazem inscrições em latim, seja apenas letras ou em palavras, a saber:
- Na frente da medalha:
- "Ejus in obitu nostro praesentia muniamur" = Sejamos protegidos pela sua presença na hora de nossa morte.
- No verso:
- C S P B: Crux Sancti Patris Benedicti - Cruz do Santo Pai Bento
- C S S M L: Crux Sacra Sit Mihi Lux - A Cruz Sagrada seja minha luz
- N D S M D: Non Draco Sit Mihi Dux - Não seja o dragão o meu guia
- V R S: Vade retro, satana! - Para trás, satanás!
- N S M V: Nunquam Suade Mihi Vana - Nunca seduzas minha alma
- S M Q L: Sunt Mala Quae Libas - São coisas más as que brindas
- I V B: Ipse Venena Bibas - Bebas do mesmo veneno
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Amabile Lucia Visintainer, hoje Santa Paulina,
Filha de Napoleone Visintainer e Anna Pianese, nasce numa família de poucas posses que em 1875 emigrou para o Brasil como muitos outros trentinos, estabelecendo-se na localidade catarinense de Nova Trento.
Desde muito cedo, actuante nos serviços religiosos da sua paróquia, emite os votos em 1895 e torna-se Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Amábile dá início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição,na atual Irmandade Santa Casa de Bragança Paulista, . Em 1903 deixa Nova Trento e, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, ocupa-se de crianças órfãs e de ex-escravos abandonados.
A partir de 1918 passa a ter uma vida muito reservada, dedicando-se à oração e à vida contemplativa. Em 1938 já demonstrava sérios problemas de saúde causados pela diabetes até que lhe foi amputado o braço direito. Passou os últimos meses de sua vida cega, vindo a falecer em 9 de julho de 1942.
Em 18 de Outubro de 1991 foi beatificada pelo Papa João Paulo II por ocasião da sua visita a Florianópolis. Foi por fim canonizada em 19 de maio de 2002 pelo mesmo Papa, recebendo oficialmente o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. É considerada a primeira santa brasileira, mesmo não tendo nascido no Brasil.
Desde muito cedo, actuante nos serviços religiosos da sua paróquia, emite os votos em 1895 e torna-se Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Amábile dá início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição,na atual Irmandade Santa Casa de Bragança Paulista, . Em 1903 deixa Nova Trento e, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, ocupa-se de crianças órfãs e de ex-escravos abandonados.
A partir de 1918 passa a ter uma vida muito reservada, dedicando-se à oração e à vida contemplativa. Em 1938 já demonstrava sérios problemas de saúde causados pela diabetes até que lhe foi amputado o braço direito. Passou os últimos meses de sua vida cega, vindo a falecer em 9 de julho de 1942.
Em 18 de Outubro de 1991 foi beatificada pelo Papa João Paulo II por ocasião da sua visita a Florianópolis. Foi por fim canonizada em 19 de maio de 2002 pelo mesmo Papa, recebendo oficialmente o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. É considerada a primeira santa brasileira, mesmo não tendo nascido no Brasil.
Nascimento | 16 de dezembro de 1865 em Vigolo Vattaro |
Morte | 9 de julho de 1942 (76 anos) em São Paulo, Brasil |
Veneração por | Igreja Católica |
Beatificação | 18 de Outubro de 1991, Florianópolis, Brasil por: Papa João Paulo II |
Canonização | 19 de maio de 2002, Vaticano por: Papa João Paulo II |
Principal templo | Santuário Santa Paulina, em Nova Trento, Brasil |
Festa litúrgica | 9 de Julho |
"Não desanimeis nunca, embora venham ventos contrários." Santa Paulina |
domingo, 8 de julho de 2012
Andrea Gabriel Fará Parte de Gossip Girl!
A nova temporada da série mais ryca e
phyna de Manhattan vem aí, e além de Blair e Serena, conta com novos
atores no elenco… E uma delas é a nossa já conhecida Andrea Gabriel, que
interpreta o papel de Kebi, do clã Egípcio, em Amanhecer Parte II! Confiram:
Andrea Gabriel que interpreta Kebi do
clã egípcio na telona essa primavera em Amanhecer Parte II, agora acaba
de anunciar que vai estar nas telinhas também! Andrea terá um papel
recorrente na última temporada de Gossip Girl. Andrea não é estreante na
televisão, pois ela era Nadia em Lost. Do TV Line:
Andrea Gabriel – Quem interpretou a
infeliz Nadia no drama da ABC sobre a misteriosa ilha – ganhou um papel
recorrente na próxima e última sexta temporada de Gossip Girl.
Ela se une ao elenco de Gossip como uma mulher de negócios de Dubai, informou a Variety.
Mantenha-se em dia com Andrea em seu Twitter!
Fonte: Team-Twilight via Diariotwilight
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